Higher
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Lhe agrada o vento?
quinta-feira, 7 de julho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Turning mistakes into gold
Turning mistakes into gold.
sábado, 21 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Astrobologia
terça-feira, 19 de abril de 2011
Can you feel it?
Eu realmente pensei que fosse.
Tenho tudo o que eu preciso agora. Tenho todos de quem preciso do meu lado, tenho tudo correspondido, tudo em ordem, tudo bem.
Tudo o que eu temia, pelo que eu sofria, e não entendia, se foi.
É uma vontade tolinha de não fechar o sorriso, de querer que seja sempre assim, que não termine.
Todos a quem eu amo ao redor, me protegendo, torcendo, e eu absorvendo essa onda positiva que me levou de vez.
Embora meu humor oscile o tempo todo e eu ande mais ranzinza que sensata, sabem que eu sou assim. Basicamente uma jumentinha *.*
Eu decidi dar uma chance pra isso acontecer, e parece que está acontecendo.
Era essa revigorada que me faltava, essas mudanças de todos os lados.
Um beijo,
M.
domingo, 27 de março de 2011
hope that things work out all right,
quinta-feira, 24 de março de 2011
Quando não há o que remediar e talvez você seja o remédio...
Há séculos q a danada não me visitava, então nem posso reclamar.
Em que confusão que tu te encontra guriazinha...Mas o que é isso? Acaso pensas que tá na Disney e que é só alegria?
Parece que eu falo sempre da mesma coisa, apesar de que minha cabeça seja uma enorme variável, e tudo mude muito rapidamente, menos a baguncinha que é a minha vida.
É um corre-corre dos infernos, todo o tempo, do despertar ao adormecer.
O tempo todo.
Isso anda me cansando, sempre disponível a todos, quebrando os galhos, sempre sempre ali presente.
Começo a sentir falta daqueles meus súbitos desaparecimentos pra balanço interior. Da falta do que fazer, do prazer que o ócio dá...
Ando esquecendo muito de mim, como sempre.
Preciso ir em 500 médicos, preciso dar banho nos cães, preciso fazer auto-escola, preciso arrumar o quarto, ler as questões de dir ambiental, os textos de administrativo, ler a respeito de empresarial, ler meus livrinhos água com açúcar da Marian Keyes, ver meus fiilminhos maais água com açúcar ainda, comprar mais uns cd's, comprar livros, encontrar forças e espaço pra voltar com o piano, tem tudo isso e fora o que eu nem lembrei.
Mas eu sei que no fundo é isso que me ampara e deixa de pé, antes era a vidinha vazia demais que fazia o estrago na cabeça, agora, é a falta de tempo.
Nunca parecemos satisfeitos, nunquinha.
Parece que a grama ao lado é sempre a mais verde, e o gato do vizinho sempre mais gordo.
As coisas parecem sem sabor, e o palpável inútil.
Até que se perde o que se achava pouco e a proporção inverte de tal forma de atordoa.
Talvez eu não queira perder isso, quero só me organizar.
Essa correria toda que dá o gás, e me faz útil.
Me faz a Mariana, a Nana, a M., a Lena, a Madalena, o Amor, e todo o resto.
Eu sou muitas mas não sou nenhuma.
Sou tantas que não caibo em mim.
Sou a metamorfose.
E que diminua o ritmo somente, pra eu não querer sumir.
Quero estar por aí pra quando me chamarem, e eu poder correr.
E dizer as minhas besteiras, criar as minhas mais mirabolantes metáforas, e tirar lá do fundo conforto pra quem eu amo.
Eu e a madre Teresa.eheuiheuihuie
Eu quero tudo e quero tanto que nem sei o que eu quero.
Será que eu quero?
Será que sou querida?
Será?
A minha eterna pergunta.
Eu quero um tempo da correria, e menos pulos pro meu coração.
Sem surpresas matinais, caronas e telefonemas.
Sem tanta disponibilidade, sem ver tanto, sem cultivar isso, só manter, ou afastar um pouco, de maneira saudável.
Tava ótima até agora, por favor, sem mais fantasmas, me deixe assim e não estrague o que cultivou e deixou assim, numa brisa.
Deixe estar, let it be.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Decode.
É como toda essa ansiedade que surge, quando me ligo demais a alguém, e de longe eu sinto o que acontece, eu sei sem querer, e eu sinto o mesmo. Não sei denominar, é assim com todos.
E só passa acalmando na marra, seja com o que for.
Naquelas de ficar acordado até vidrar, pra não ter tempo de pensar em nada quando fechar os olhos, e se perder nessa época que eu não vivi, sonhando.
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Não tem nada, nada que compare essa minha fase agora, onde eu compreendo, e não temo nada mais, nada mais pode me ferir nem nada disso.
É bom essa autossuficiência (ou, auto-suficiência) de não ter medo.
Só ir.
Vai minha filha, vai, o mundo é teu.
Ninguém vai estar sempre contigo a não ser tu mesma, compreenda.
AS pessoas que te cercam, podem ir, podem não voltar, podem partir, e tu permanece.
E tu também permanece.
Permanece aqui.
Pra que o medo?
Não, não tenha. Eu estou aqui sempre.
E entendo, eu sempre entendo, não?
Eu sei que na maior parte das vezes o meu egoísmo deveria falar mais alto, e eu devia pensar em mim, mas eu não consigo. Eu ouço os outros, fico horas falando sobre todos os prós. Mas só enxergo os meus contras. Ah, eu sou assim, não sei não ser assim. Me fale sempre tudo, que eu ouço tudo, e por mais que às vezes seja sinceridade demais, eu preciso me posicionar e dizer o que eu acho. É o lance da confiança baseada nas transparências.
Esses percalços no caminho eu uso como peso de papel.
Eu não sei como conseguir ficar bem o tempo inteiro assim, mas ando conseguindo.
A ponto de começar a irritar.
Por mais que eu tanto reclame e me queixe da minha saúde podre.
Já disse várias vezes que o que conta é a saúde mental, que manda lembranças.
Estiquei minhas asinhas hoje e toquei o céu.
'...the truth is hiding in your eyes...'
Este Post é oferecido à Guilherme H. (@_Guglielmo)
que ficou me distraindo falando sobre Shakespeare, e sua provável dislexia.
;)
sábado, 12 de março de 2011
É tudo uma questão de medida
Nem mesmo Best,
mas, um segredo.
Se chega num ponto em que é preciso largar mão da inconsequência e se permitir.
Se abrir pro mundo das sensações, fechar os olhos e enxergar bolinhas verdes, viajar, dentro e fora dos limites, planar a mente, extravazar, fazer e ser, não adiar.
Mas, o segredo é a dosagem.
A vida se resume a medir cada sensação e gesto externado, cada sorriso a cada palavra. A cada tudo, em tudo.
É o fazer sem pensar que nos estimula, que dá o tesão, mas é o que também nos quebra a cara.
Que delícia jogar tudo pro alto e nem pensar, fazer.
Tipo o dia em que estava trabalhando, peguei o ônibus com a Anajara, e fomos fazer uma big indiada pra Porto Alegre, vários ônibus, informações, trem, informações, seguir o fluxo, outro ônibus, pra chegar no opinião.
Os namorados tinham dito: Não, não vão.
E nós internamente dissemos: Sim, nós vamos. De qualquer jeito, não é uma negociação, e fomos.
Foi o impulso, não sabíamos que caminho tomar, tava meio esquematizado já, mas todos sabem que a teoria é uma porcaria, e que a prática está aí pra isso.
Não nos arrependemos. Nem um pouco,
as pessoas entediadíssimas no trensurb, mas, pra nós era festa, garotas do interior.
É aí que eu me refiro, se permitir, se jogar, fazer.
Claro, que mamãe não soube do meu paradeiro, não fui pra faculdade, mas, por ela, era lá q eu estava,
ah, mas e daí?
A vida é agora.
É o que acontece enquanto se faz planos, Lennon nos disse.
Não tenho planos, acordo com um dia inesperado após o outro, é o que eu gosto. A rotina machuca, delimita, é uma redoma.
O bom mesmo é sair sem saber de nada, o que fazer, quem encontrar, e sempre, sempre rola coisa boa.
Quando eu entrei no status 'de boa' e deixei ligado, foi o que houve pra mim, só coisa boa, em todos os sentidos. Todos.
É porque agora me liguei e criei cabeça nesse lance de dosagem.
Nada demais, fora os habituais excessos, mas, só os que prejudicam a mim mesma.
Não exceder a vontade de falar sem pensar, não magoar, nem nada disso.
Ah, é uma sensação boa, sabe?
De estar de boa, com todos, não ter um pinguinho de ódio no coração, ser tipo hippie (com banhos) no bom estilo peace & love e que os outros vão arrumar o que fazer, nos deixem, nos deixem. É esse despertar das coisas novas que me faz dosar. É o não amar demais, não apegar demais, viver ali na medida, dando espaço, procurando quando dá vontade, tomar o meu amado chá de sumiço, que tanto me caracteriza, e saber que mesmo assim tá tudo bem, que vão entender.
É saber escolher quem está ao redor, e ter certeza que eles vão entender esse sumiço. É o ter certeza de que alguém vai estar sempre 100% disponível pra poder ligar na madrugada, abafando soluços e desabafar.
É isso, é a medida, a medida que controla a vida.
Faço o que eu faço, não exijo nada de ninguém, nada, faço minha parte, sendo honesta e sincera como posso, pra construir as relações direitinho, pra não dar maegem a possíveis enganos, e ficar tranquila.
É um pouco chato caber tanta coisa assim dentro de mim. Não sou acostumada com essa maré boa. E não quero que ela passe, e não vai passar. Ando muito bem amparada, :)
muito muito.
É aquelas coisas que tu não tem certeza, mas precisa ouvir pra se fazer compreender, se auto-ajudar. E sacar que a vida até que é um barato mesmo.
Ouvindo Janis, entrando nas letras, e me sentindo a fim de pôr essas coisas pra fora, pra quem sabe transmitir o mesmo a alguém, esse meu entusiasmo todo. Toda essa energia contida.
Não faça como eu faço nem haja como eu, meça aí dentro o nível de intensidade da sua vida e preze as prioridades. Pense antes, pense sempre.
A vida n é construída com arrependimentos e 'e se...'
É o agora, o que rola enquanto você leu isso,
;)
terça-feira, 8 de março de 2011
Feriadal de carnavão
A música é ruim, as pessoas se vulgarizam, é muito quente.
e eu sou enjoada mesmo.
O bom mesmo é o feriado.
Ô delícia, de sexta a quarta de pé pra cima.
Me permitindo vadiar, dar voltas por aí, sentar e tomar uma cerveja, pegar um solzinho no coco.
Mas, exclusivamente hoje, eu VOU ir.
Pq a palavra vigente em 2011 é parceria.
Vou lá.
Ver qualé;
ainda não vou amar o carnaval.
Mas, vamos lá, rir um pouco com quem se ama e ficar fedendo a cerveja.
Na real é o que vale.
Na mente há ideias melhores, mas por ora é o q se tem.
Enjoy. ;)
quinta-feira, 3 de março de 2011
Tears. Um brinde.
Não pode ser eu. Não é possível.
Cadê aquela cabeça que se julgava madura à época, aquela adolescente quase bobinha (quase devido a falta de amores colegiais) que achava que nada ia dar a volta numa dessas que a vida dá?
Pois é.
Não sei pra onde ela foi.
E ela mandou dizer que não volta.
E que eu aqui vou ficar no lugar.
Ela disse que era pra eu começar 2011 sendo quem ela queria, mas não podia e tinha medo.
Ela era gente boa, mas, era definida no dicionário como: 'introspectiva', e aí ela era bicho do mato e deprê mesmo.
Queria morrer, tomava cartelas inteiras de medicamentos fortes, bebia doses absurdas de álcool por cima, ela queria sair da consciência, porque doía, sabe...
Ela ficou uns 7 anos nessa, mas, ela n tinha muito o que fazer na época a não ser fortalecer a couraça;
e foi o que fez.
E, francamente, eu gostava dela até, embora ela visse o contrário, eu vinha todas as noites nos seus sonhos, tentar trazer ela pra minha turma, mas, ainda não era a hora dela, ela não tava preparada;
e por conta disso subestistia. Ela se arrastava e perpetuava a dor no peito. Que era a única dor que ninguém via ou pensava existir.
Socialmente, ela era alegre, mas, por socialmente entende-se universidade, ela ainda n tinha coragem de conseguir um emprego, isso a faria sair às ruas todo dia...
Mas, ela acordou um dia, e num ímpeto de liberdade ligou o modo ' i don't care' na mente, e...fez.
Fez o q precisava, pois foi quando se livrou do medo.
Hoje, muito, muito de vez em quando, ela fala só comigo, sabe como é, tenho um pouco mais de intimidade, coisa e tal...
Mas é rápido, logo vem um amigo e me distrai e como ela é tímida, foge rápido.
Hoje, eu assumi.
E sou assim.
Com ânimo novo, com vitalidade, frescor nas ventas, sem medo, alegre, sensata, e embora junkie, consciente.
Demosntrando meus afetos e sentimentos sem pudor algum, não tendo tempo pra adiar a vida,
muito prazer.
Fique aqui comigo, e nos vacilos, segure minha mão.
Preciso de você.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Aquele tempo
Pra não variar.
Mas ao menos nesse eu pus título, não sou boa nisso. Só com nomes pra animais.
Acontece que essa madrugada me peguei noutra daquelas crises.
Assim, ela me dizia pra sentar e decidir, e definir tudo, montar o esquema tático, e me alertar.
Mas ela realmente me assustou e me fez sair murchinha pelas ruas.
Mas, embora eu estivesse bicho do mato e nem pro almoço eu tenha saído no trabalho, ouvi boas palavras, boas mesmo. De todos;
Bom saber.
Mente mais leve, levinha, e as boas lembranças q ainda ficam no fechar dos olhos.
Qua parecem ontem se bem lembradas, mas, foi ante ontem.
haha
Ah, meus amigos, o que seria, o que faria, sem esse apoio todo..
Nada, eu ainda seria nada. Sejam minhas muletas pra sempre, todos.
Vamos fazer desses nossos encontros um hábito ainda maior.
Precisamos todos disso.
E me deixam feliz.
É, agora talvez eu saiba compreender melhor o que é afinal a 'felicidade'.
É aquele fechar de olhos.
E todo o resto q o corpo tbm lembra.
É o misto da amizade com todo o carinho, o chamego e cafunés, mas que ainda assim, são amizade.
(:
Obrigada, everyone who lives here, in the right side of my heart. Yeah, the right side. all of you.
Vou deixar sim as borboletas se criarem, quem sabe elas voem.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
E nasce outra vez...
sfação pessoal anda me tirando do sério.
Não como antes, onde nada era o meu tudo, o pouco q eu tinha. Mas agora o muito que anteriormente era pouco, ainda me parece pouco.
Essas festas não me satisfazem, essa rotina me adoece, essa cidade me sufoca, e a minha mente martela sem parar.
sábado, 18 de dezembro de 2010
Amor, o bandido.
É aquela paz que eu ainda não tenho, sabe?
É, aquela mesma.
É um pedacinho do peito ainda não preenchido, é a falta das borboletas voando no estômago.
Seria o amor uma escravidão?
Seria um sentimento mais do que compulsivo, que nos cega e só nos faz pensar nele e precisar dele mais do que qualquer outra droga.
Sim, eu sei, eu sei.
Foi aquele cavalo encilhado q eu deixei passar e q agora vaga pelos campos do meu pensamento.
Mas talvez, quem sabe..
Não, quem sabe nada, é esse teipo de pensamento que se precisa afastar.
Se não deu antes, por quê daria agora?
Claro q não daria.
Pelo que provei do amor, ele me provou ser cruel com quem brinca com ele, e como!
Ladino safado.
Eu nem gosto de ti mesmo, to aqui, de boa, escrevendo sobre ti e ouvindo 'Dreams' do Cranberries, revivendo a nostalgia de uma época em que você e eu ainda não tínhamos uma relação muito próxima, só aquele amor de pai e mãe que você me ensinava a dar valor.
Sei lá, você é complicado, amor.
Não estou bem certa se te quero aqui no meu peito.
Não, não sei mesmo.
Não tenho planos pra você no momento, mas você é tal como uma festa surpresa. Nos pega naqueles dias mais deprê, onde as coisas parecem não poderem piorar ainda mais, mas...de certo modo, pioram.
Você estende a mão e nos apresenta novas possibilidades, e pinta os passarinhos de verde...
Tá, você é bonitinho.
Mas ainda não me apresentou 'AQUELE ALGUÉM', aquele mesmo, que vai fazer os passarinhos ficarem com a cor da esperança.
Bom, eu espero. É o que eu faço de melhor.
Se quiser me pintar de verde e deixar eu ser o passarinho de alguém, melhor ainda.
Aguardo notícias suas, amor.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Globalizando?
Acaba semestre
Mas preciso de comentários.
Aulinha de introdução ao direito I: Concluída por hj.
Agora: Direito civil - coisas. (nome confuso, sim, eu sei.)
Mas digamos que por direito das coisas compreendemos tudo o que possui valor econômico, assim, só pra você saber...
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
O limite entre
Ah, como é bom se iludir na vida, não é mesmo?
Sair por aí, se sentindo o rei do mundo, alienado no seu fone de ouvido, imaginando um mundinho perfeito.
Como é fácil viver assim.
Mas pra quê viver assim?
Onde é que está aquela adrenalina que faz pulsarem as veias, a emoção do descobrir, do precisar, do querer e nem sempre poder?
É aí que vos digo que quem constrói essa utopia não somos nós.
Criamos monstros involuntariamente afirmando inverdades, citando rostos lindos, comparando-os às mais belas paisagens, comparando-os com tudo que há de mais puro e belo...
Por favor, eu peço encarecidamente pra não tomarmos mais tais atitudes.
Em que tipo de mundo viveremos então?
O tom de talento é o ego quem ajusta.
Se o inflamos, o alimentamos com todas as banalidades de que ele necessita pra sua sobrevivência, ele cresce firme e forte.
Mas veja bem, o ego se torna o parasita que desfaz toda essa magia.
Quando ele entra em confronto com a realidade, e deixa Asgard de lado, as consequências são incontáveis.
Por dizerem ao ego que ele é muito bom, ele é demais, e que igual a ele jamais existirá outro.
O ego é lindo, um semi-Deus da perfeição, comparado aos reles mortais que do ego não se alimentam.
Quando de fato ele descobre, seja no momento em que for, que mais do que tudo, o que o sustentaria seria a humildade com os demais reles plebeus, ele viveria muito mais e com mais admiração.
Ora, mas por quê eu estou falando disso mesmo?
ah, sim.
Vivemos em Canela, pequena e turística cidade do Rio Grande do Sul.
Estado berço de talentos incontáveis, que nos orgulham em seus atos,
berço também, de superegos, a espécie pokémon evoluída do: Ego, este temível bandido.
Cidade esta que comporta uma cena musical maior do que os ouvidos podem aguentar. Mas antes fosse só isso, meus caros.
Cidade onde conveniências, favores, e pomposidades constroem vidas.
Onde os humildes com egos anoréxicos, se escondem em suas garagens, transmitindo em tons suas emoções, não por fama ou sucesso (embora fortes razões), mas pelo valer dos timbres, do momento sem igual que nos torna livres e nos tira as máscaras.
Me orgulho destes.
Mas, e agora vamos ao MAS: como eu disse, a cena é tão variada, que existem fantoches na cena que se julgam os principais.
Mas não os culpo.
Seriam apenas mais alguns fantoches, não fosse o mórbido ego ecoando, como um eco.
Dizendo-lhes o quão perfeitos são, e quão maravilhosa é a música que sai de seus dedos.
Favores meus caros, favores.
Podemos ser quem quisermos alimentando essas esperanças medíocres que ao poucos cavam os poços do esquecimento.
Podemos ser apenas nós mesmos, com a nossa boa e velha mediocridade, mas sendo nós mesmos, sem aparências.
Espero, do fundo do peito, que percebam suas futilidades enquanto é tempo; e deixem os atores de verdad entrarem em cena.
;)
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Há tempos
Há tempos penso em renovar esse meu eu contido, que observa e pensa demais.
Há tempos que eu merecia essas festas, esses micos, esses abraços e beijos e todas as risadas.
Há tempos que deixei de me preocupar se eu gosto mais do verde e do azul.
E há ainda mais tempo deixei de pensar na avaliação do que eu gosto.
Há muito tempo que eu precisava da vitalidade. De abrir os braços livre, sem dá-los de encontro à pedras ou muros ao redor.
Há tempos que desisti de escalar esses muros. Basta contorná-los.
Há tempos, muito tempo, que eu queria sair depois da meia- noite, me perder num bar qualquer, beber até cair e fumar o quanto eu quiser.
De ditar palavras vãs e frases clichê pra quem interessado possa estar,
há tempos eu queria pensar assim, e não ter no que pensar.
Ter a consciência limpa e deixar a mente vagar.
E mais que tudo, divagar, devagar.
Me permitir mais.
Há tempos penso em colorir os dias cinzas com meu arco-íris (um dia eu mostro eles pra vcs).
Sentir que um pouco de cor pode trazer um pouco de calor e menos rancor em dias ruins.
Há tempos que sonho em deitar num campo extenso, cercada das páginas amareladas e das frases dos meus autores preferidos.
Pois só eles me levam daqui.
Minto.
Eles não são os únicos a me levar.
Existe um mundo em que eu entro quando estou serena, quando eu fecho os meus olhos e eles me levam.
Com todo aquele ar, todo aquele sol, aquela sensação que me deixa estagnada.
E a única coisa que eu quero e tenho forças é pra desejar que não acabe.
O som me transporta.
M.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
Utopia
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Use somebody
terça-feira, 29 de junho de 2010
Somente pelas cores
O link está no título da postagem, é rápido e faz sentido.
Como você opera, age, frente aos seus objetivos e desejos:
Sente que tem sido injusta e imerecidamente tratado, e traído em suas esperanças.descontente e revoltado contra suas circunstâncias presentes que considera uma afronta.
Está sofrendo de superestimulação contida, que ameaça descarregar-se numa explosão de comportamento impulsivo e arrebatado.
Suas preferências reais:
Exerce iniciativa para superar obstáculos e dificuldades. Ocupa, ou deseja alcançar, posição de comando na qual possa exercer controle sobre os acontecimentos.
Procura solução para os problemas ou ansiedade presentes, mas é incapaz de sentir que é difícil decidir-se quanto ao caminho certo a seguir.
Sua situação real:
Julga que não está recebendo o que merece - que não é devidamente compreendido nem adequadamente apreciado. Sente que está sendo obrigado a conformar-se, e as relações mais íntimas deixam-no sem qualquer sensação de envolvimento emocional.
É rigoroso em suas exigências emocionais, especialmente durante os momentos de intimidade, o que o deixa frustrado no desejo de uma união perfeita.
O que você quer evitar:
Interpretação fisiológica: Tensão oriunda da incapacidade de manter relações de maneira estável na sua condição desejada. Interpretação psicológica: É sensível e suscetível à doçura e à delicadeza de sentimentos, com um desejo de unir-se em algum tipo de fusão mística de harmonia erótica. Todavia, este desejo permanece insatisfeito devido à falta de um cônjuge adequado ou a condições adversas, e mantém um controle rígido e permanente sobre suas relações emocionais, já que precisa saber onde está exatamente. É difícil de contentar, é esteta e tem gosto apurado.que lhe permite formar a expressar seu próprio critério e julgamento, especialmente nos campos da arte e da criatividade artística. Esforça-se por se unir a outros que possam ajudá-lo em seu desenvolvimento intelectual ou artístico. Em suma: Sensibilidade artística sublimada.
Seu problema real:
precisa proteger-se contra a tendência para confiar demais, já que julga estar sujeito a ser incompreendido ou explorado pelos outros. Como resultado, adota uma atitude crítica e convencional, estando disposto a participar somente de onde pode ter a garantia de sinceridade e lealdade.
Sua capacidade natural de examinar tudo com discriminação crítica tem sido desvirtuada para uma atitude de reprovação rude, que faz oposição e difama, sem consideração pelos fatos reais
Por mais que essas coisas sejam uma ordem aleatória e a gente sempre se deixe impressionar facilmente, tudo parece fazer muito sentido.
terça-feira, 22 de junho de 2010
A respeito da liberdade individual...
Não adianta: eu acho lindo braços com tatuagens, não me interessa onde eu trabalho, e nem onde eu vou trabalhar.
Momento 'verdades': a minha aparência não diz quem eu sou, não mostra como eu penso, e eu sempre costumo dizer q se eu tenho ou não tatuagens grandes ou pequenas em lugares visíveis n quer dizer nada, pq mesmo q eu seja uma promotora, uma juíza, ou advogada, não vou trabalhar de regata e a tinta no meu corpo não vai interferir no meu nível de raciocínio e inteligência.
Eu quero mais é causar furor.
Mas eu quero mais é aproveitar a minha vida. e acho lindo as pessoas demonstrarem sua personalidade na própria pele, contanto q não seja uma coisa exagerada, eu jamais vou chegar nessses exageros de fechar braço, bem capaz.
Mas vou continuar fazendo muitas, pq isso é da minha geração e da minha vontade, e não me interessa o que virá no futuro.
Acho liiindo.
Isso só vai reforçar ainda mais minha personalidade e sei que nunca irei me arrepender. Nem daqui a 50 anos quando eu for uma vovó style e enrugada, com os restícios de pele com tinta, no que um dia foram belos desenhos. Mesmo que eu fique pelancuda, isso vai confirmar que eu fui da geração dos anos 90 conmeço de 2000, e que era assim q a gente vivia, se comportava e costumava agir, não por influência, mas por mostrar quem éramos...
E expressar nossa liberdade individual.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Breve
A dúvida que insiste em martelar minha consciência, que já teve dias mais conscientes, e que não entende o por quÊ de ser sempre assim.
Eu me importo, claro que eu me importo, como haveria de não me importar?
As pessoas desenvolvem habilidades incríveis. Embora a mais forte delas seja o dom de causar a dor, acredito que seja um dom, pra ser executado com tal perfeição;
Existe alegria em estrangular os sentimentos até que eles se vão?
Existe contentamento no ato de quebrar pedacinho por pedacinho o frágil ego de alguém.
A infelicidade me acompanha.
Mas só você pode me ajudar, e tem o dom de me acalmar.
Espero, mas não muito tempo.
sábado, 22 de maio de 2010
Sem sono e sozinha na madrugada
Sei lá o nome disso. Só sei que é confuso demais. As emoções se confrontam o tempo inteiro. Ao mesmo tempo que amo, logo, logo, talvez eu odeie. Ponho um The Doors pra tocar e ouço as viagens dos anos 60 me perguntando se não seria melhor ter nascido por lá.
Pra ver se o ruim mesmo, é o aqui e o agora. As coisas novas conquistadas, coisas boas, servem só pros momentos de profunda ira, vinda não sei de onde, pra me acalmar e me mostrar minhas conquistas.
Se vive a vida inteira com um pano negro sobre os olhos, e quando enfim, esse pano é arrancado por você mesmo, porque você cansou do escuro, fica difícil enxergar, é muita luz entrando em seus olhos ao mesmo tempo, e a maior parte delas pela primeira vez.
Nessas horas de angústia e indecisão, dúvida, tudo misturado que não possui um nome sequer, não consigo avaliar os ganhos sem pesar muito mais as perdas.
Preciso trabalhar todos os meus pontos fracos, todos os transtornos e neuras que ficam martelando, martelando, martelando, do mesmo modo que uma torneira pinga no meio da noite e te leva à loucura.
Fico aqui em vão esperando, e enquanto as respostas não vém, se é mesmo q vão vir, eu sento com o meu café fumegando e vou pondo tudo isso pra fora.
Escrever é terapêutico, dizem.
Mesmo depois de compartilhar meus males com todos que eu gosto, os poucos que eu confio, que conhecem os buracos negros da minha mente, as minhas falhas, os meus medos e progressos, ainda me falta algo, não sei o que é.
É como se eu estivesse numa sala de espera esperando a minha vez.
E esse trecho não trata de amor, acredito que não. Já que ando preenchendo meu tempo compartilhando aventuras, segredos, experiências e carinho com uma pessoa importante que por acaso me achou.
Será q realmente as pessoas são destinadas à um fim específico? Ou seria ele um começo?
Sexta – feira.
01H06min.
Palavras jorrando.
Ócio criativo.
Noite.
A minha vida é melhor à noite, socializo mais, me canso menos, descanso, amo, rio, penso, escrevo, desabafo, choro pelo MSN e sou consolada por amigas irreais de tão boas.
Não acredito nessa história de que amigos são amigos somente até o momento em que irão deixar de ser.
Pelas pedras que eu andei pisando, posso dizer que já conheço a estrada. Não sei o caminho de cor ainda, talvez lá tenha um arco-íris, e talvez eu ache ouro.
Mas talvez é uma palavra complicada, uso com moderação.
Aniversário do Vô. (L)
Festa com barril de chopp, família alemã reunida, casa cheia, comer até doer a barriga, sorrir sem ânimo nas fotos e afirmar q ficou péssima em todas, stress ao dormir, pela falta de acomodação, e enfim, juntar a família, na real é isso aí mesmo.
Kerb Herrmann.
Ich Liebe.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Indiada nas terras dos índios
e aí a moça se empolgou e me passou base batom blush, o trio BBB, me maquiei de GRÁTIS.
adoro.
quando eu tiver q sair vou ir lá. experimentar tudo do bom e do melhor e não compro nada.
muuuito engraçado...
e ela se emocionou de um jeito
mas essa cor ficou uma be-le-za em ti!! (no blush)
nossa, mas esse batom ficou lindo!
tá minha filha, ensacola tudo, vou levar.
ausauhso sonho dela.
mas não, comprei só a base power mineral, q de acordo com a moça é só o que se usa nos EUA.
E que a boticário trouxe pra essas terras de índio e que recentemente a avon copiou...
Descobri isso tudo em 10min.
Mas deixa eu contar dos efeitos produzidos pela minha maquiagem mineral em seus primeiros 5min:
estava eu, no cúmulo de minha inocência, passando na frente de um lugar qq perto da UCS quando um cara diz:
o cara: - Ei, psiu, beijo me liga.
aushaushuahsuahsme rachei.
É, não é fácil não.O próximo programa de índio dos bons é ir degustar biscoitos de graça no supermercado e tomar cafezinho no banco.
É a isso que eu chamo de 'A difícil arte de viver de graça.'É basicamente um dom.
terça-feira, 30 de março de 2010
A quem interessar possa
De maneira nenhuma, se sinta no direito de destratar alguém. E o destrato não vem apenas pelas palavras, o pior de todos é o desdém provocado por aqueles que em algum momento acham que estão, talvez, se protegendo, evitando situações, ou simplesmente dando uma de superior.
É a pior coisa, e não traz sentimentos muito saudáveis, nem pra quem pratica a ação, ou quem sofre. E às vezes esse sofre acaba se tornando literal.
O que lhes faz pensar que podem de um jeito tão, infantil, ignorar alguém que possui uma consciência completamente tranquila de seus atos e que quando lhe procura, o faz com o único intuito de tentar lhe ouvir e saber o que se passa aí dentro de você?
Não digo que de vez em quando o tal do desdém não seja necessário. Claro que não, sem hipocrisia aqui. Mas, quando alguém que você conheceu lhe manda as respostas de algumas perguntas, e espera as respostas de algumas outras, o mínimo que se poderia fazer, seria responder a pobre criatura.
Criatura essa que lhe fez algum bem, ainda que momentaneamente, porque só nutrimos qualquer sentimento que seja por alguém que conhecemos.
A indiferença não é o mais belo dos exemplos sentimentais, sendo usada em momentos inoportunos reunidos por mesquinharia e normalmente, insensatez.
Pobre da indiferença, por mais que ela queira, sempre será usada contra alguém que por ela nutre algum sentimento, mesmo que dos piores.
E lá no fim, quando aquele que ignora percebe os feitos que cometeu e tenta voltar pedindo sua chance, não é nem a indiferença que responde à ele, e sim o silêncio.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Retrato Singular - Parte 1
Era como se nunca houvesse tido um buraco em meio ao seu peito, como se se tivesse acordado e soubesse, enfim, que estava curada.
Não houve como a surpresa não passar por seus olhos, mas as lágrimas não vieram. Como se houvesse atingido um outro nível de sabedoria, que não lhe permitiria olhar pra trás sequer uma vez.
Agora, embora muito modestamente, ela conseguia aos poucos vislumbrar um futuro.
Mas é fácil saber o porque das lágrimas não terem vindo: Porque a fonte de onde surgiam já não era mais tão densa, tão regada. Havia ali muito pouco agora, mas após tantos transbordamentos repentinos o nível das águas baixou drasticamente.
Só o que se via agora era a quantia exata para os momentos em que eram solicitadas.
sábado, 12 de setembro de 2009
Após o 11 de setembro
Me sentei no sofá e então compreendi , o porque da estagnação da minha mãe. (que ainda não havia dito nada), em juntei à cena.
As primeiras perguntas logo surgiram:mas como isso aconteceu? foi acidente?
Jamais me passaria pela cabeça que um tal de osama bin laden pudesse existir, ser responsável por aquilo e ter uma mente tão perversamente maníaca .
Já se passam 8 anos depois de tudo.
Quantos sonhos foram extintos: pessoas que sonhavam conhecer Nova York, pessoas que acordavam e se preparavam para o trabalho, pais e mães saindo cedo prometendo aos filhos que passariam mais tempo juntos quando voltassem. Todos os milhões de sonhos ao redor do mundo conectados àquelas vítimas, todos eles se foram sem um motivo justo ou possibilidade de adeus. Naquele dia, mais do que nunca os olhos estavam voltados à Nova York.
A atual desculpa encontrada, foi a de que os afegãos, assim como o oriente médio num todo, estavam dispostos a dar aos estavam dispostos a dar aos Estados Unidos um pouco do sabor de sua própria guerra.
Tudo em nome de seu Deus.
E que deus de fato é esse?
Que Deus que faz os homens acharem o seu próprio Deus, a razão da disseminação de ódio e vingança?
A reflexão começa a partir desse ponto.
Cada cultura e cada religião invoca um Deus, e cada Deus de cada cultura é tido por individual.
O meu Deus é melhor e mais justo do que o seu Deus. Logo, temos milhões de deuses mundo afora e falta de consideração, afeição, e principalmente, de aceitação do Deus que reside no próximo.
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Todas as atrocidades humanas cometidas, e que ainda serão cometidas, são feitas a partir do tema central denominado Deus-fé.
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A utopia, tão amplamente descrita nos livros, onde todos amariam à todos e tudo seria perfeito, continuará eternamente denominada utopia, ninguém sobreviverá ao homem, nem mesmo o homem.
Ainda teremos de conviver até o fim dos tempos cientes de que viver é um constante coração partido, a qualquer momento. Viver é o mais difícil dos testes, onde não existem respostas corretas.
Permaneço assim, com as raízes no ateísmo.
Desde sempre e pra sempre.
Não se pode, porém,cair no ceticismo. Pintemos nossas faces e saiamos às ruas fazendo o certo, para manter no mínimo, a consciência em paz.
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Todos temos
Todos nós adoramos mostrar os nossos dotes escrevendo palavras difíceis, dando ênfases demasiadas, girando em cima de assuntos que nos dizem respeito. É o nosso jeito de tentar mostrar às pessoas ao redor o quão especiais nós somos e quão inteligentes podemos ser.
sábado, 22 de agosto de 2009
O fato que mais me impressiona ultimamente é o fator influência.É incrível o poder de persuasão usado em cima disso.Hoje mesmo passaram horas debatendo tweets sem conteúdo algum sobrea menina que supostamente se matou.As pessoas estão sempre sedentas, vidradas na frente do computador, esperando qual celebridade foi fotografada sem calcinha, quem deixou cair farelo da boca, qual o escândalo sexual da semana.O pior de tudo são as pessoas que detém as atenções ficarem banalizando e moldando as informaçõesde acordo com a sua vontade, e milhares, milhões de pessoas, lerem, e crerem.Se eu tivesse o privilégio de algum dia sair aqui do meu cantinho pra fazer alguma diferença, não perderia tempo menosprezando comportamentos, regulando figurinos, zombando de incapazes.Tentaria ao máximo passar informações úteis, saudáveis, não ficar ridicularizando o mundo na minha megalomania.Sei lá, acho que há coisas mais imoprtantes a serem feitas antes disso.Se as pessoas tivessem um pouco mais de tato saberiam.Hoje estou particularmente ácida.Com um nível crítico um pouco mais aguçado e os olhos ligeiramente mais abertos.Não me deixo enganar por fotos bonitas, sorrisos afáveis, enxergo talvez além do queos outros olhos possam ver, o que me torna um pouco mais realista.As coisas banais não andam me cativando.
em 21 de agosto:1911 - O quadro Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci, é roubado do Museu do Louvre, em Paris. A pintura seria recuperada dois anos depois.
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quinta-feira, 6 de agosto de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
O martelo das feiticeiras
domingo, 14 de dezembro de 2008
Sad christmas
Confesso que o natal nunca foi uma data atraente pra mim. Não sei dizer o´porque, talvez o fato da minha família não entrar no espírito universal do pinheirinho, das luzes, dos abraços.
O fato é que me tornei uma adulta sem essas doces esperanças cultivadas no coração. Não foi por falta de tentativa, mas nunca acreditei em papai noel, nunca me disseram que ele existia, e eu achava as outras crianças bobas por acreditarem nisso. Hoje é tão normal ver crianças se desesperand quando descobrem que o bom e velho São Nicolau é história.
Queria ter algo a mais pra esperar do natal, queria me apegar ao fato de que ele traz coisas boas, novas alegrias, novas amizades, novos amores, novos sorrisos e braços abertos.
Crescer sem ter esperança não é algo que quero passar adiante. Quero que o juquinha meu filho queira montar a casa pro natal com direito a tudo.
Eu gosto do clima natalino, é algo saudável. Nunca tive um pinheirinho e casa mesmo que quisesse.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Palavras apenas, palavras pequenas, palavras.
Já disse o U2, o coração é uma flor, é preciso plantar uma boa semente, regá-la com amor, depois de todo o trabalho a recompensa é gratificante , lindas flores.
Se tudo é feito com carinho, amor e atenção, o resto é resto.
OUVINDO: Beautifull day - U2
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
O que é que o rio grande tem?
Doce Rio Grande. Te amo. Pra mim és um país, ao invés de um estado. O que seria do Brasil sem você?
Terra de gente forte, aguerrida e brava, e povo que não tem virtude acaba por ser escravo... Já diz o nosso hino.
Me orgulho desse estado guerreiro e batalhador, que se destaca em tudo que faz, que supre o Brasil de suas necessidades. Estado de gente persistente e determinada, terra das mais belas mulheres, terra das bandas mais fofas.
Quase tudo que vem daqui é bom. Tirando o governo que andou nos fazendo passar vergonha. Terra dos melhores times, dos melhores vinhos, dos melhores ares...
Terra de gente batalhadora que não se deixou dominar pelo império, que lutou durante 10 anos contra o império, para simplesmente fazer valer seus princípios e não cair na miséria e escravidão.
Terra de gente amável, mas com sangue fervente nas veias.
As mais belas paisagens, as estações mais definidas, os hotéis mais cobiçados.
Espero que cada vez mais possamos melhorar, pra cada vez mais eu sentir um orgulho sem tamanho.
M.
domingo, 17 de agosto de 2008
Energias renovadas
Terça - 21/08/2007
Capaz que sim!
Salve, salve, meu povo!
Botecando muito por aqui? Fim de semana passado deu pra aproveitar o restinho de inverno nesse mundo onde o clima está cada vez mais selvagem e imprevisível. É que fomos para a serra gaúcha, primeiro para Santa Cruz do Sul – RS. Um frio do cão, e expectativa misteriosa sobre o show, que foi massa. Mesmo dentro do quarto de hotel o frio era tanto que tirar a roupa e tomar banho exigia uma coragem extra. Em tempo: o banho rolou..De lá, algumas horas até Canela, onde ficamos hospedados. O show seria naquela mesma noite em Gramado, que é bem pertinho. Chegamos de manhã bem cedo, quase madrugada; uma neblina constante e bela por toda a cidade. A paisagem da janela era primorosa e inspiradora: verde, mas um verde meio fosco, úmido. Ai, como eu amo o frio e todas as coisas que o acompanham: as tantas roupas, a fumacinha que sai pela boca, o vinho tinto e as bebidinhas e comidinhas quentes. Talvez eu já tenha passado calor demais ao longo da vida. De noite, Vibezone em Gramado. Lá fora, frio de cinco graus, lá dentro, calor humano. Samuel Rosa veio fazer um som com a gente em Deja Vu e em Message in a Bottle do Police. Mandamos de novo a “sub”versão de Umbrella, e a cara de espanto nessa hora é o melhor. Ninguém entende nada, o que de certa forma é ótimo. É que essa música tem uma melodia legal (a letra é fraquinha, vá lá), e a gente viajou que faltava uma guitarra pesada e um punch a mais, e resolvemos tocá-la do nosso jeito só pra zoar o barraco um pouco. Contrastes absurdos e improváveis, um deleite. E não se levar tão a sério é até necessário. Depois do nosso show, fui cantar um Ramones com o CPM, e aí veio a aposta:
“Duvido vc passar no meio do show dos caras montada nessa vassoura!”
“Duvida, é?”
E a bruxa estava solta, beeem solta....
domingo, 10 de agosto de 2008
O domingo sem fim..
Eu ansiosa pra ver o arquivo morto, e esse panaquedo enchendo o saco.
Seriados policiais são o que há~...
Preciso de dinheiro. Preciso ver a PITTY. Todo mundo vai, e eu qro ir tbm!!!
sábado, 9 de agosto de 2008
se eu conseguisse postar seria bom...
Bom, agora sim vamos ao assunto. Andei viajando por´páginas alheias até decidir voltar pra minha. Quinta começou o 2º semestre da facul, peguei só Direito Civil II, já q eu sou pobre e por enquanto não posso fazer mais que isso. Ao menos tenho uma folga mental. Dia 16, sábado que vem é a vibe e eu tô sem ingresso, sem grana e sem animação para pôr o pé na rua, mas a pitty vale o esforço. Gramado vai tá apinhada de turistas, foi o que eu deduzi olhando a comunidade: serra gaúcha:gramado e canela.. Vai tá lotado de cearense e carioca. Eu querendo calor e els querendo vir passar friio. Tô levemente desnorteada nesse momento, já que o fogo no fogão à lenha tá em alta, dá uma dor de cabeça desgraçada. Ainda não consegui um estágio. Cheguei a conclusão que só os esteticamente bem favorecidos conseguem estágios pelo CIEE. Para fazer a minha inscrição no CIEE de gramado tô pensando em fazer um book e levar lá, talvez seja o jeito[...]
Falando em vibe o ingresso t´caro pra dedéu: R$ 30,35,40, dependendo da sorte do freguês.
Puxa, faz mesmo um tempaço que eu não dava as caras...
São tantas idéias na minha cabeça que eu acho que eu vou tr que ir escrevenco aleatoriamente.
Flora é a assassina em a favorita. Os jogos olímpicos começaram ontem e a China está em 1º lugar, com 2 medalhas de ouro, em seguida, os EUA com 1 de ouro, 1 de prata e 1 de bronze. O Brasiil como sempre querendo sentir as emoções de ser um dos últimos...
Não desistem nunca, é claro, mas deixam tudo pro final, esses somos nós brasileiros. Há uma certa resistência quanto correr em busca de algo importante.
Tô com fome. Thelma e Aldo fazem bagunças caninas do lado do fogão à lenha. Minha mãe tá enfornada no quarto o dia inteiro (acho que tomou cicuta..).
Preciso perder uns quilinhos.
Li Casório, da mArian Keyes, uma escritora irlandesa que anda nos primeiros lugares de venda de livros. A Lili disse que o Los Angeles, q tbm´é dela, é muito bom. Por sinal hj é o dia da posse da lili de vice-presidência do interac canela, e eu não vou. Edgar allan poe é uma bósta. Se vc gosta dele, sinto muito, gostos são indiscutíveis. Aquelas histórias sanguinolentas não são o que eu chamo de uma boa leitura.
Acabo aqui o rascunho da bíblia, se você teve a paciência de ler as minhas bobagens, obrigada.
Deixe uma gorjeta pra mim.
Eis-me aqui
അച്ചോ മേല്ഹോര് എ മുദര്.
ഷോ!!!!
sábado, 22 de março de 2008
V DE VITÓRIA
Vamos aos fatos: depois da longa história do post aí de baixo, o mundo já deu altas giradas.
Explico: os esprtinhos alunos do D.A se ferraram. E se ferraram mesmo. Depois de extorquir R$10 de CADA bixo, os rumores indicam que os responsáveis pelo trote literalmente, BEBERAM o dinheiro no skillo. A história caiu em nossos ouvidos hoje,portanto, aqui estou.
A moeda sempre tem duas faces. A que cai virada pra cima, às vezes, pode não ser a melhor opção, ou seja, se os alunos do D.A agiram realmente de má fé,as consequências serão dramáticas,levando em conta que eram dez reais de cada bixo, e os bixos são ao todo uns 60.
Calcule o prejuízo e tire suas conclusões....
BJINHO,MA.
TRote de elite
Silêncio mortal na sala,concentração pegando,qndo de repente surgem ao fundo apitos enlouquecidos procurando por vítimas...
E ñ é q as vítimas éramos nós. Bom,foi bem levinho na verdade.
Chapéu de festa verde-limão,cordinha amarrando todo mundo,sair na rua,pintar o rosto,terq ir cantando uma música tosca centro afora,ter um pé dos tênis detido,conseguir R$10 pra pegar o tênis de volta,pedindo pra qm tivesse na rua msm,e depois disso ceva no skillo pra quem quisesse....no mais,foi isso. A expressão das pessoas na rua é o q valeu....
Pra dar uma descontraída
sábado, 15 de dezembro de 2007
Blecaute
pior q o vestibular é amanhã e ainda m faltam coisinhas p/ estudar.........
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
qm m dera ser um peixe
não consigo trabalhar em lugar nenhum, nem como gari axo q eu conseguiria...me fudendo em química, odeio scola tô stressada com a internet, não me alegro com bósta nenhuma, só m esculacham no msn, inferno astral.................